O Teatro Mágico
O Anjo Mais Velho
O dia mente a cor da noiteE o diamante a cor dos olhosOs olhos mentem dia e noite a dor da gente"Enquanto houver você do outro ladoAqui do outro eu consigo me orientarA cena repete a cena se inverteEnchendo a minh'alma d'aquilo que outrora eu deixei de acreditarTua palavra, tua históriaTua verdade fazendo escolaE tua ausência fazendo silêncio em todo lugarMetade de mimAgora é assimDe um lado a poesia, o verbo, a saudadeDo outro a luta, a força e a coragem pra chegar no fimE o fim é belo incerto... depende de como você vêO novo, o credo, a fé que você deposita em você e sóSó enquanto eu respirarVou me lembrar de vocêSó enquanto eu respirarComposição: Fernando Anitelli (O Teatro Mágico)
PENSANDO...
Diferente de muitos ou mesmo igual a tantos outros, tive uma visão interesante a cerca da musica assima.
De acordo com o que pude observar o poema não tem a pretenção de discorrer a respeito de um amor romântico que
compromete o suprimento de oxgênio de um ser apaixonadoque é acometido pela constante lembrança do outro.
Tenho uma análise mais distante da pura realidade sentimental.
Ofuscados pelo brilho intênso do sol, não se pode observar a cor constante do universo posta por traz dele a qual chamamos de noite,
após o deitar da estrela maior.
O altor asmelha esta breve ilusão ótica, de que o kdia e a noite têm um fim um após o outro à lei da refração da luz,
que se divide em sete cores quando posta na agua ou através de um prisma em diamante.
Toda esta poesia banhada em ciência a cerca da lindíssima e infinda sabedoria de Deus ao criar as leis da física,
servem como pano de fundo e metafora para que o poeta mostre a vida cotidiana de um “anjo”.
Este “anjo”, que so consegue se identificar por ser a completa antagonia à personificação do amor.
O amor foi crucificado para livrar o homem das mãos deste “anjo” e isto é insuportável para ele.
A cena se repete vêz após vêz em sua mente e o cenário de morte é invertikdo e da lugar ao milagre da vida se levantando da escuridão
morta para a resurreição em Jesus.
Lucifer não crê mais no amor e nem na vida, mas a cada repetição da glória do Jesus ressurreto lhe lembra que um dia era nisso que ele
acreditava e é inegável o sofrimento pela ausência do amor vivo nele.
Os seus olhos mentem dia e noite a dor que ele sente.
Ele precebe que alem de se repetir incessantemente na sua memória, a palavra viva, ou a palavra que se fez homem e ressucitou,
traz muitas pessoas de volta a luz.
Este mesmo Jesus é o que era antes do tempo existir e a sua história marcou definitivamente o TEMPO, AC – DC.
Onde Jesus não está existe o silêncio, um vazio sepulcral e morbido, que é o sentimento do “anjo”. Dentro dele só há a ausência de Cristo e isso o traz dor.
E agora a única coisa que lhe resta é “achar” que pode frustrar o plano de Deus de trazer o seu humano de volta para si, mas isso no seu ponto de vista, pondo fé apenas em si.
Mas a certeza é que enquanto houver o folego na sua vida morta ele lembrará da vida, a encarnação da vida, o amor em forma de
homem consumando a sua prova maior, e ele regeitou, mesmo conhecendo-o...
Este pode não ter sido o pensamento do Fernando Anitelli ao escrever o texto, este é um pensamento meu e o altor não tem nenhuma responsabilidade sobre o mesmo.
Killinho
O Anjo Mais Velho
O dia mente a cor da noiteE o diamante a cor dos olhosOs olhos mentem dia e noite a dor da gente"Enquanto houver você do outro ladoAqui do outro eu consigo me orientarA cena repete a cena se inverteEnchendo a minh'alma d'aquilo que outrora eu deixei de acreditarTua palavra, tua históriaTua verdade fazendo escolaE tua ausência fazendo silêncio em todo lugarMetade de mimAgora é assimDe um lado a poesia, o verbo, a saudadeDo outro a luta, a força e a coragem pra chegar no fimE o fim é belo incerto... depende de como você vêO novo, o credo, a fé que você deposita em você e sóSó enquanto eu respirarVou me lembrar de vocêSó enquanto eu respirarComposição: Fernando Anitelli (O Teatro Mágico)
PENSANDO...
Diferente de muitos ou mesmo igual a tantos outros, tive uma visão interesante a cerca da musica assima.
De acordo com o que pude observar o poema não tem a pretenção de discorrer a respeito de um amor romântico que
compromete o suprimento de oxgênio de um ser apaixonadoque é acometido pela constante lembrança do outro.
Tenho uma análise mais distante da pura realidade sentimental.
Ofuscados pelo brilho intênso do sol, não se pode observar a cor constante do universo posta por traz dele a qual chamamos de noite,
após o deitar da estrela maior.
O altor asmelha esta breve ilusão ótica, de que o kdia e a noite têm um fim um após o outro à lei da refração da luz,
que se divide em sete cores quando posta na agua ou através de um prisma em diamante.
Toda esta poesia banhada em ciência a cerca da lindíssima e infinda sabedoria de Deus ao criar as leis da física,
servem como pano de fundo e metafora para que o poeta mostre a vida cotidiana de um “anjo”.
Este “anjo”, que so consegue se identificar por ser a completa antagonia à personificação do amor.
O amor foi crucificado para livrar o homem das mãos deste “anjo” e isto é insuportável para ele.
A cena se repete vêz após vêz em sua mente e o cenário de morte é invertikdo e da lugar ao milagre da vida se levantando da escuridão
morta para a resurreição em Jesus.
Lucifer não crê mais no amor e nem na vida, mas a cada repetição da glória do Jesus ressurreto lhe lembra que um dia era nisso que ele
acreditava e é inegável o sofrimento pela ausência do amor vivo nele.
Os seus olhos mentem dia e noite a dor que ele sente.
Ele precebe que alem de se repetir incessantemente na sua memória, a palavra viva, ou a palavra que se fez homem e ressucitou,
traz muitas pessoas de volta a luz.
Este mesmo Jesus é o que era antes do tempo existir e a sua história marcou definitivamente o TEMPO, AC – DC.
Onde Jesus não está existe o silêncio, um vazio sepulcral e morbido, que é o sentimento do “anjo”. Dentro dele só há a ausência de Cristo e isso o traz dor.
E agora a única coisa que lhe resta é “achar” que pode frustrar o plano de Deus de trazer o seu humano de volta para si, mas isso no seu ponto de vista, pondo fé apenas em si.
Mas a certeza é que enquanto houver o folego na sua vida morta ele lembrará da vida, a encarnação da vida, o amor em forma de
homem consumando a sua prova maior, e ele regeitou, mesmo conhecendo-o...
Este pode não ter sido o pensamento do Fernando Anitelli ao escrever o texto, este é um pensamento meu e o altor não tem nenhuma responsabilidade sobre o mesmo.
Killinho
Sem comentários:
Enviar um comentário