
Olá pessoal, depois de algum tempo sem escrever, aqui estou eu de volta e agradeço a paciência que vocês têm comigo.
Um grande abraço e espero que este texto fale profundamente com vocês.
Abraço!
No ultimo dia 31 de outubro, comemoramos no meio evangélico mais um ano da Reforma Protestante. Que na nossa fala, soa como se fosse a abolição da escravatura de pessoas enfurnadas forçosamente nas senzalas do conhecimento, ou do relacionamento espiritual, condenadas por espertalhões vorazes por dinheiro e prestigio. (Isto lhes lembra algo?)
Não sei se temos muito a comemorar com esta data nos dias atuais, uma vez que se dermos uma curta olhadela ao redor, não veremos um cenário muito diferente do que indignava Lutero no século XVI.
Em sua maior parte as 95 teses trazem a tona uma visão mais sóbria a respeito de indulgências, morte, vida, perdão de pecados, inferno, purgatório, céu, o papa, a igreja e a Misericórdia de Deus em Cristo. Mas vejo que de 1517 pra cá o que fizemos foi um embromation para tapar o sol com a peneira e nos colocarmos novamente sob o julgo e a mercê de golpes por parte de pessoas fantasiadas de servos de Deus impondo duros e pesados fardos para que uma maioria leiga e desinformada se submeta, em lugar de usar de uma expressão muito repetida por Lutero em suas teses: “Deve-se ensinar aos cristãos...”
Quando falo de golpes, não quero abordar simplesmente a esfera financeira, mas toda e qualquer construção que se constitua uma barreira interposta entre os “pequeninos” (Mt 18:6) e a misericórdia de Deus. Sejam estes golpes: usos e costumes, lendas, mitos, imposições ou impostos. Creio no Deus que trilha os piores caminhos para encontrar o alvo do seu amor! VOCÊ!
Entendo que quando se menciona o fato de ensinar, queira-se dizer mostrar o correto, conduzir segundo preceitos firmes e não conjecturas fora de contexto.
Preciso deixar registrado que este texto não é apenas um protesto contra estas pessoas, muito menos um manifesto que levanta mais uma reforma, a pesar de concordar com a sua necessidade, mas um alerta para vocês que me dão o prazer e a honra de lerem e seguir este blog.
Meu alerta tem como intenção mostrar que Deus não é determinado pela personalidade, ações ou manifestações particulares daqueles que dizem O representar, nem por mim.
Ele antes de tudo é quem tomou a iniciativa e deu o primeiro passo em nossa direção.
Uma vez eu tomei a decisão de buscar conhecê-lo, afastando o que vejo na superfície e tentei nadar mais fundo neste relacionamento.
O que eu descobri?
Se eu disser não serei imparcial, venha descobrir!
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