domingo, 30 de janeiro de 2011

Ah! Saudade...

Saudade não tem nome. Saudade tem rosto e tem vós.

Saudade é coisa que se pega, é gente que se ouve.

É história que houve e que há na vida de quem ama.

Amo muitos, tantos que nem sei...

Sem saber quais me amam de verdade.

Mas isto é pouco.

Importante, é o que eu dou e não se acaba ao se dar.

Florescem ao colher, novos botões ao se retirar.

Se pensar, não tenho muitas saudades de coisas.

Coisas se compram, coisas se fazem, coisas se coisam.

Pessoas são únicas, momentos também.

Pessoas se cruzam, se acham, se dão, nos fazem reféns.

Na beleza da saudade, refletem-se poemas e lágrimas.

Doces e amargos sons de despedidas.

Amargas e doces imagens revividas.

A saudade de tão bela faz uma lagrima cair,

Sobre a terra árida da ausência fazendo nascer

um novo e vivido ramo de esperança pra continuar a viver!

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